Domingo, 26 de Outubro de 2008

Manhattan Touch

Vision 8- Dumb Vision

 

Na rotina nostálgica da grande Lisboa, desejando eu transformar a cidade e o país naquilo que não é, dou comigo a ler o semanário referência cá do burgo na esperança de encontrar alguém com pensamentos interessantes.

 

Até aqui nada de novo, como não há jornais equilibrados em Portugal, quase todos são escandalosamente anti "direita", tanto faria ler este semanário (que não vou dizer o nome) como outro jornal qualquer. Até neste aspecto, ser de direita em Portugal é difícil.

 

Mas, não perdendo o fio condutor do objectivo primeiro, centrei-me numa entrevista de Silva Lopes. Economista reputado, conhecido por ser da esquerda dita "moderada" (PS), e, por ter ocupado muitos cargos de relevância tanto no domínio público como privado.

 

Além dos vulgares insultos à direita estilo; "...É uma oposição pouco capaz. Terão razão nalgumas coisas, mas têm de estudar um bocadinho...", i.e., o velho chavão, és de direita então és burro e menos capaz (por "decreto"), Silva Lopes lança mais pérolas de uma profundidade idiota só ao alcançe de prodígios de esquerda. 

 

Centrei-me em duas, demonstrativas que apesar de vivo e reformado, este senhor, para a contribuição cívica/política/económica (e somente para tal) já devia ter sido "arrumado" há muito... mais um dos velhos problemas da nação, a ideia da idade como um posto inatacável e credível para declamar todo o tipo de disparates.  

 

1ª Pérola de Silva Lopes; A sua irritação com a CGD! Mas, qual é a novidade! O estado como dono de um banco só serve para "minar" a livre concorrência dos mercados, perpétuar situações prejudiciais aos consumidores e para lançar a confusão sobre qual as suas verdadeiras competências numa sociedade moderna (Exemplo: Querem os políticos um sistema de saúde livre e universal, ou do tipo "vendido" pela CGD, ou seja, um país de hospitais privados?).

 

Perante esta irritação, para quê mais regulação para o Banco de Portugal (BdP)? Como defende Silva Lopes esse incremento, se é o próprio estado-"player" (também através da CGD) que viola todas as boas práticas democráticas e empresariais, ajudando empresas corruptas, incompetentes e que favorecem o compadrio!...E não tentem misturar isto com a crise financeira mundial...não tem nada a ver. 

 

Contudo, Silva Lopes, é incapaz de falar na privatização (calma, progressiva e parcial), prefere antes dizer (nas entrelinhas) que a CGD manda mais que o BdP. Mesmo que o senhor não o reconheça, parece encontrado o caminho, não é fácil, mas é o correcto. Privatizar a CGD logo que o "mundo financeiro" recuperar! Reforçar a sério os poderes de regulação do BdP, quebrando com a lógica do país dos amigos (partindo do princípio que os recursos humanos do BdP são bons, ética e moralmente inatacáveis. Mais outro colossal problema da nação!)

 

2ª Pérola de Silva Lopes; Perante o endividamento excessivo defende que os Portugueses sejam "obrigados" a poupar. Como? O referido iluminado diz; "...Seria a Segurança Social, ao que retira do ordenado para descontos sociais, acrescentava mais uma dedução obrigatória de poupança, posteriormente entregue à gestão estatal ou de privados...".

 

Depois de ler isto quem ficou furioso fui eu. Porquê? Várias razões;

 

1- A defesa desta medida é uma clara violação de direitos adquiridos e liberdades fundamentais. Era o que mais faltava...qualquer dia estava a pedir ao estado autorização para sair à noite e gastar 50 € num jantar. O conceito político-económico por de trás da putativa medida é fascista.

 

2- Mais uma vez é uma maneira ordinária de prepétuar os ricos e nunca promever quem vem do nada. Pois, o risco, o dinheiro, e consequentemente o poder estaria sempre nas mãos dos mesmos, i.e., políticos, bancos e as empresas do PSI-20. Agora pergunto, já não chega de "favores" para esta gente?

 

3- Promove a "estupidização" individual. Caminhariamos para o "pai-estado"  que tudo comanda, tudo controla e tudo me desculpa, pois, não me dá iniciativa ou poder de decisão.

 

4-  É o admitir do fracasso da nossa política educativa e económica. A económica, pois, foram sucessivos governos que estimularam (e estimulam) o consumo, anulando a mensagem sobre a necessidade de poupança. A educativa, pois, é estar a dizer que os portugueses são de tal forma burros e mal preparados que não sabem gerir a própria vida. 

 

É o que dá achar normal tirar cursos por fax, e, ficar contente com a falta de exigência crescente no nosso sistema de ensino (mais um legado dos Socialistas que tanto gosta Silva Lopes). 

 

Por isso, sugiro a todos os "velhos" economistas a voltarem à universidade e aproveitarem para sentirem o ritmo de vida do século XXI, incompatível com socialismos de outros tempos redutores da liberdade individual, até mesmo a liberdade de errar e pagar por isso.

 

Como tal, quando Silva Lopes estiver em NY, aconselho-o a visitar a zona que vai da Washington Square à Union Square, assim, poderá perceber que na vida moderna não se obriga ninguém a poupar ou a consumir, mas sim, ensina-se a pensar economicamente! 

 

 

Foto- A fachada do Silver Center for Arts and Science. Um dos muitos edifícios do campus da NYU concentrado em redor da Washigton Square.

 

Porque aprender é viver melhor, a zona da Universidade de NY é literalmente a não perder... é tudo o que não existe em Portugal, com as suas dinâmicas universitárias deprimentes e vedadas ao exterior.

 

música: Human
sinto-me: American
publicado por Planeta Roxo às 14:23

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Segunda-feira, 20 de Outubro de 2008

Manhattan Touch

Vision 7- State of  Human Art

 

É justo dizer; Em NY só é ignorante quem quer; Em NY um normal cidadão tem acesso ao conhecimento "democrático", ao "inclusivo" e ao "segmentado". É sem dúvida um local em que a cultura está presente e se faz todos os dias.

 

O American Museum of Natural History pertence ao tipo de conhecimento "democrático", digo democrático, pois é de fácil acesso, oferece informação que diz respeito a todos e que todos deveriam reconhecer como conhecimento (=cultura) importante.

 

Por isso, museus de conhecimento "inclusivo" como o Momma ou o Metropolitan ficaram para segundas núpcias (é sempre "in" e uma boa experiência de sentidos ir espreitar os quadros do Van Gogh). Quanto ao conhecimento "segmentado", ou cultura das "franjas", estilo os caros espectáculos musicais/teatrais de muita pompa e pouca substância ficarão para quando já não tiver nada para descobrir em NY.

 

Aproveitando e dando continuidade ao que bem funciona em Portugal, falo do Oceanário e/ou Fluviário, julgava útil os nossos responsáveis aprenderem com quem sabe, i.e, com os Americanos, a forma de chamar pessoas, comunicar e "vender" cultura/conhecimento. Logo, recuperar paulatinamente (porque não somos ricos) alguns espaços fundamentais na cultura/conhecimento nacionais. 

 

Fui, no princípio de Outubro, ao aquário Vasco da Gama (no Dafundo). Aquilo está muito desgastado e algo amorfo... e a apresentação/divulgação do espaço? Do terceiro mundo. Com um pouco de vontade política para gastar o dinheiro "certo" na cultura/conhecimento (em vez de pagar filmes para empregar actrizes/actores medíocres da pseudo elite de Lisboa e Porto), e, com a humildade de estagiar junto dos melhores (acordos de cooperação com os museus em NY), Poderiamos, por exemplo, começar a recuperar o referido Aquário tanto em infra-estruturas com em "know how".

 

É preciso é ter visão clara para a cultura/conhecimento. A minha é de direita e centrada na canalização de apoios públicos para o carácter "democrático" e "inclusivo" da causa (na forma e contéudo aqui caracterizados).

 

 

 

Foto 1- A Entrada principal do American Museum of Natural Art, Se fosse cidadão de NY visitaria este museu algumas vezes por ano centrado cada visita em cada um dos espaços até os esgotar a todos, sugando o máximo de conhecimento.

 

 

Foto 2- A nossa evolução, uma parte do museu imperdível para qualquer "forasteiro" que em NY só vai estar uns dias. Já agora estamos aonde?

 

 

Foto 3- O espaço mais internacionalmente conhecido do museu, o dedicado aos dinossauros. Escolhi o esqueleto da espécie que ao que parece era uma das iguarias preferidas dos T-Rex. Os triceratops.

 

 

Foto 4- Como Agrónomo esta árvore fossilizada captou-me a atenção, e, logo na hora decidi que vinha para o meu blog. Se o mundo continua assim, no futuro, árvores só mesmo em fóssil. 

 

sinto-me: American
música: Human
publicado por Planeta Roxo às 23:54

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Domingo, 19 de Outubro de 2008

Manhattan Touch

Vision 6- Dark Days

 

O dia 9 de Outubro de 2008, o terceiro dia da semana mais negra dos mercados financeiros este ano, foi o escolhido para eu visitar Wall Street. É caso para dizer que a falta de luminosidade do local, nesta altura, é proporcional às trevas abatidas sob os negócios financeiros nesta rua tornados célebres.

 

A correcção no consumo privado e o voltar da regulação à banca de investimento parecem ser as preocupações políticas a seguir. 

 

Por outro lado, a "conversa" sobre os prémios dos gestores (e não a actual punição obrigatória), já me parece demagogia ressaibiada de esquerda. A limitação de prémios e ordenados da gestão de topo não deve ser decretada, mas sim avaliada conscientemente por cada organização. Logo, só faz sentido ser imposta pelos governos a gestores das empresas privadas de capitais públicos. 

 

Se os melhores auditores do mundo aprovaram "os activos financeiros tóxicos" então o problema está mesmo na regulação. Admitindo eu novas regras especiais, a ser elaboradas para serviços de auditoria e organismos de regulação, em termos de acesso total à informação sobre os produtos financeiros criados e negociados.

 

Um estado forte e corajoso no seu papel regulador/árbitro deve, sempre, denunciar publicamente empresas em que lhe pareça haver incentivos para objectivos/propostas que, por serem desenquadradas da conjectura de cada momento, mesmo nas perspectivas mais optimistas, tomam riscos excessivos e perigosos.

 

Nos E.U.A., agora, depois de "rebentar" a bolha, é fácil e politicamente mais produtivo falar de gestores das empresas de "investimento" financeiro, mas tem a mesma validade e/ou eficácia da abordagem ao excessivo risco tomado por milhares de famílias americanas que inconscientemente pensaram/pensam que a casa é um activo constantemente valorizável independentemente da oferta.

 

Na Europa, tudo isto se torna mais perigoso quando há políticos ignorantes (muito mais que Bush!). Vejam o exemplo das declarações do primeiro-ministro de Portugal;

 

1º- Antes da elaboração do plano Paulson e após o apelo de Bush a concertação com Europa para o ataque à crise, o brilhante Sócrates diz algo como isto; "... o problema nasceu nos E.U.A. é exclusivamente americano e é obrigação dos E.U.A. solucionarem o mesmo..." (um pouco no seguimento de uma senhora muito poderosa na Europa que sai muito mal na foto).

 

2º- Depois de saber que os produtos tóxicos também foram aclamados por bancos de investimento da Europa (ao ponto de terem sido criados "deste lado"). Depois de "rebentarem" tantos bancos na Europa como do "lado de lá", e, depois de alguém lhe ter explicado o significado do efeito dómino nos bancos, o brilhante Sócrates diz isto na semana 42 do ano de 2008; "... a crise exige uma resposta coordenada da Europa...".

 

Caso para dizer, em quê que ficamos senhor criador do "Magalhães"? (sim, porque não foi a Intel!)  ... Sócrates é um ignorante...por isso não percebe a razão do silêncio de outros personagens políticos deste país. Só se deve falar para não dizer disparates...

 

 

 

 

Fotos- Wall Street no "west side" começa na Trinity Church, diga-se, um local, por esta altura, provavelmente esgotado com investidores a "pedirem" pela vida (foto superior). À esquerda uns metros abaixo, de visita super obrigatória a rua do NY "Stock Exchange".

 

sinto-me: American
música: Human
publicado por Planeta Roxo às 17:17

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Quinta-feira, 16 de Outubro de 2008

Manhattan Touch

Vision 5- Empire View

 

Para melhor aproximar a percepção à realidade nada melhor que subir ao 86º andar do Empire State Building. Nesse lugar percebemos a carácter gigantesco da área habitacional de NY e New Jersey. No dia que o subi efectivamente, um pouco mais tarde e já a um nível mais baixo, no 13º andar do meu hotel, percebi como a percepção pode cegar e a realidade iluminar.

 

Leiam e pelas minhas palavras imaginem o que eu vi e ouvi na CNN à noite nesse dia;

 

Contexto: Comentário político de intervenientes negros sobre a ausência de uma vertente racial expressiva na campanha eleitoral norte-americana que efectivamente "ataque" Obama.

 

Às tantas...um dos analistas políticos, apoiante Obama de NY, afirma que; Sarah Palin num dos seus últimos discursos de campanha, ao fazer "remarks" usando o soccer (modalidade de grande implementação em médias/pequenas cidades dos E.U.A.), traz para a "corrida" uma mensagem de racismo latente direccionada. 

 

Percepção: Segundo o ilustre comentador negro (visto por mim mais que uma vez na CNN, em 5 dias de NY), o discurso de Palin com "achegas" ao soccer é tipicamente direccionado para as mães brancas com filhos adolescentes que praticam futebol na Ámerica rural ou das cidades sem carácter de metrópole. Em suma o soccer é um desporto de brancos e para brancos.

 

Realidade: É preciso ilustrá-la? Se há desporto de integração nos E.U.A. é o soccer. Diga-se, tendo vivido 7 meses na California, constatei que a explicação que muitos (os de lá) dão para o "boom" deste desporto é precisamente poder ser jogado por muitos e contra muitos, juntando no campo altos, baixos, mexicanos, brancos, amarelos e negros, levando homens e mulheres "to the pitch". O problema deste comentador é ver o mundo segundo NY, nem sequer conhecendo o resto do país, quanto mais o mundo.    

 

Nota: Não se pretende com este post discutir se Sarah Palin é racista, mas sim o uso de comentários que confundem percepção com realidade de uma forma perigosa e rasteira. Tal como era perigosamente ignorante admitir que não há racismo nos E.U.A.. 

 

 

 

Foto- À esquerda o Hudson, em frente à mercê dos nossos olhos os gigantes do Times Square, no fundo após o parque ainda se consegue ver a zona de Harlem (foto superior). Midtown East tendo o Chrysler Building como marco, à direita o East River que nos leva na direcção de Queens e Bronx (foto inferior).

 

sinto-me: American
música: Human
publicado por Planeta Roxo às 23:50

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Terça-feira, 14 de Outubro de 2008

Manhattan Touch

Vision 4- Empty Space, Ground Zero

 

É minha profunda convicção que o retomar da E.U.A. como farol do mundo vai iniciar-se em 2011 quando este espaço se preencher.

 

A actual governação Republicana varrida por acontecimentos que não conseguiu controlar, deixou a América perdida de valores e louca por uma vingança que quis rápida e quente...mas, na minha opinão, deve-se servir fria, lentamente, e todos os dias aos radicais do islão.

 

Estar no Ground Zero deixou-me introspectivo, avivou na minha mente a atrocidade de 2001, por isso, já nem visitei a galeria que alude ao acontecimento. Fica para a próxima quando o choque do primeiro embate já não exista.

 

NY é vida e acção...em 2011 lá estarei para celebrar a reconstrução...celebrar a vida daqueles que ficaram para aturar fundamentalismos islâmicos e dos que morreram só porque foram um dia trabalhar....

 

  

 

 

Fotos- O espaço que está vazio desde 2001 visto do corner da Church St. with Liberty St. (foto superior). A foto inferior retrata o placard de entrada da galeria memorial do WTC.

 

música: Human
sinto-me: American
publicado por Planeta Roxo às 22:35

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Manhattan Touch

Vision 3- Brooklin Brigde

 

A passagem para Brooklyn é uma paragem obrigatória. Na ponte é possível ter uma bela vista sobre o Financial District e à distância observar a Governors Island.

 

Obviamente, para os mais aventureiros é sempre imaginável percorrer a ponte na sua totalidade e descobrirem a zona de subúrbio que lhe dá o nome, logo, sentirem uma outra parte da América real mais cinzenta e problemática. Um conselho! Façam-no de carro e só depois de dominarem NY, especialmente as ruas a evitar. Ah, não levem muito dinheiro, nem roupa ou adornos de valor..."Just in case". A extrema segurança que senti em Manhattan parece não ser garantida "do outro lado".

 

 

 

Fotos- O corredor pedonal e de bicicletas (foto inferior). Na zona do primeiro "pilar", à esquerda, "cortada" por um festival de fios metálicos poderá observar-se outra ponte do East River, a Manhattsn Brigde! A visão sobre o Financial District fica para outro post.   

 

música: Human
sinto-me: American
publicado por Planeta Roxo às 16:47

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Segunda-feira, 13 de Outubro de 2008

Manhattan Touch

Vision 2- Central Park

 

Depois de passada a correria de cada semana, Manhattan teria que oferecer algum tipo de paz e espaço para descontração e realização não profissional dos seus cidadãos.

 

Tal realização é feita no relativamente grande e famoso Central Park. Foi especialmente agradável visitá-lo no fim de semana, pois, deu para observar o bom uso que cidadãos da cidade dão ao parque.

 

 

 

 

 

Fotos- A primeira (a contar de cima) é a vista para um dos espaços de jardim com os edifícios da 5th Avenue com pano de fundo. A segunda foto pretende demonstar que em NY há famílias que aproveitam os jardins como outras noutra parte do globo. Foto Inferior, " J.Kennedy Onassis Res" um enorme lago com vista para a "Upper West Side".

 

música: Human
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publicado por Planeta Roxo às 23:07

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Manhattan Touch

Vision 1- Times Square

 

O primeiro choque é brutal. Chega a ser esmagador como no Times Square a Economia de mercado transforma Marketing, Comunicação, Arquitectura e Design em expressões de arte máximas do fervilhar de vida de NY.

 

Percebe-se claramente que aquele espaço, provavelmente, reflecte a velocidade máxima da dinâmica humana à face da terra. 

 

    

 

Existem dois centros do mundo em NY. O da Economia financeira em Wall Street e o do comércio na "Midtown", com  este "Square" como desenvolvimento natural, até aos nossos dias, do comércio global iniciado por nós nos finais do Século XV.

 

 

Fotos- Para iniciar o mês NY intitulado "Manhattan Touch", aqui fica o "Times Square" fotografado no mesmo local, à noite e num fim de tarde. As fotos, estas ou outras, não reflectem na totalidade a vitalidade do local. Para sentir só mesmo vestindo a pelo de "New Yorker" por um dia. 

 

sinto-me: American
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publicado por Planeta Roxo às 19:29

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