O acontecimento; Elaboração da lista negra na Câmara Municipal de Faro onde se encontram os funcionários públicos abusadores que para a município trabalham.
Macário Correia, até ver, é daqueles políticos que ainda vale a pena ter! Porquê? Porque se preocupa em fazer o melhor respeitando o dinheiro dos impostos e os votos nele confiados. Assim, esta atitude da sua Câmara, só fica bem ao político que não tem medo de afrontar os hábitos "assassinos" dos trabalhadores portugueses. Pelo que li na edição do Público de 23/06/2010, o Presidente Macário, sem papas na língua, ameaça com falta injustificada, quem "se esticar" na pausa para café. Quanto a mim só tenho uma coisa a dizer; Que erro os Lisboetas o terem ignorando quando ele se candidatou à Câmara da capital! São pequenos actos de gestão que compõem a macroeconomia no final.
A proposta; Que as portagens nas SCUT's não sejam pagas por residentes usuários da área que elas atravessam e por automóveis ao serviço de pequenas e médias empresas dessas mesmas áreas.
Pergunta: Esta proposta faz algum sentido? É claro que não! Os utilizadores têm que pagar sem excepções, ou pagam todos ou não paga ninguém. Em alternativa, proponho que os 700 milhões por ano (das SCUT's) se possam ir buscar à reforma político-administrativa do país -sem regionalização- e à eliminação de empresas e institutos públicos inúteis. Já agora, se escolhida a opção alternativa, que os "encavados" de sempre da área metropolitana de Lisboa e arredores, deixem de pagar algumas rodovias -pelo menos na proporção igual à região do Porto e arredores-. Esses senhores sim, têm auto-estradas à borla sem que isso se justifique. No Porto sim, nesta matéria, são os privilegiados do país!
A frase: "...Não podemos continuar a importar 70% da alimentação (nacional)..." (Viriato Soromenho-Marques, Coordenador científico do Programa Gulbenkian Ambiente)
Ora aqui está um possível desígnio nacional para a próxima década, isto é, diminuir esta valor para pelo menos 50%. Actuaria positivamente -pelo menos- para a redução do endividamento externo, para o aumento do emprego e coesão nacional. Para isto podem contar comigo. Se o próximo governo nesta meta apostar, cá estarei para com eles arriscar um Portugal melhor.