1-A Infra-Estrutura Túnel do Marquês; Depois do alarido, da propaganda, do exagero contestatário, que misturou sempre forma com conteúdo, visando fins pessoais e partidários duvidosos, chega-se a Junho de 2007 e percebe-se que o túnel, afinal, contribuí de forma significativa para a redução do tráfego naquela zona da cidade de Lisboa.
Considerando obras como esta, complexas e ambiciosas, é uma pena que contribuições técnicas potencialmente pertinentes tenham custado meses de suspensão, e 500 mil contos de prejuízos adicionais.
Faz sentido perguntar a Sá Fernandes o porquê de uma forma de fazer política tão negativa. Faz sentido perguntar-lhe se os fins justificaram os meios. Já agora, qual a razão de ter classificado o túnel como "muito perigoso"? Se calhar menos adjectivação, e sensasacionalismo, e mais objectividade e sentido de missão, teriam ajudado à construção de uma obra ainda melhor, dado que, até um leigo admite que obras destas tem sempre pontos críticos necessitados de vigilância/implementação permanente e competente.
Já agora qual a razão de ninguém perguntar a Sá Fernandes o porquê de ser o vereador com mais acessores, até mais que o presidente! Estou curioso e aguardo com paciência de chinês a explicação.
2-As personagens; Os senhores da Europa detentores de bons alunos em Portugal, Cavaco e Sócrates!
É uma vergonha, tenho 31 anos e nunca me fizeram uma pergunta sobre a integração Europeia.
Por mais importante que seja o tema discutido, ou decidido, eu e os meus compatriotas estamos de fora. Os nossos políticos ignoram-nos, julgando-nos incompetentes de opinar sobre o nosso futuro e o de Portugal. Ou será que assumem de forma errática que votar PS ou PSD, nas legislativas, lhes dá automáticamente carta branca para negociar a seu favor a nossa independência como povo?
Referendo já!
Pela verdade democrática! Com isso os partidos se compremeteram agora devem cumprir.
3- A Frase; "Eu acredito na justiça divina" (Pinto da Costa, presidente do FCP).
Se existir, começo a acreditar que só essa o vai julgar, pois a portuguesa não vai fazer o seu papel de forma rápida, proporcional, e isenta.
Demora-se muito tempo a acusar e julgar mafiosos da província. Que Portugal atrasado o nosso!