1ª Nota: Após viagem ao norte usando auto-estradas como a A1 ou A24, facilmente se percebe para que servem os painéis indicativos dos preços de combustível localizados antes das áreas de serviço. Alguns dizem que têm utilidade nula, pois a sintonia de preços entre BP, Repsol e GALP (as principais) continua. Discordo! Serve para criar, ainda que sem a rapidez desejada, o clima político-social para "mexer" a fundo neste negócio (acção de sobre a fileira). Com esta tremenda demonstração de roubo legalizado à vista de todos, será a sociedade civil a "forçar" entidade reguladora e governo a tomar medidas para evitar ao máximo a preponderância de condutas típicas de oligopólio. Depois há sempre a irritante evidência que os painéis, mais uma vez, foram um negócio ganho por uma empresa do grupo Mota-Engil.
2ªNota: Se bem me recordo, no final de 2008, a linha de saúde 24 foi avaliada como boa por parte do governo. Em Agosto de 2009, devido à gripe A, a ministra da tutela alerta para a sua mediocridade (da linha) consequência do aumento das chamadas não satisfeitas/respondidas. Esquisito para começar!!! Por outro lado, que raio de plano de contingência tinha a ministra quando se esquece de monitorizar atempadamente o reforço da linha 24 com mais profissionais? É Grave! Especialmente, porque no caso de suspeitas de gripe A, incentivou-se o uso do telefone para triagem. Será que planos de contigência para a Ana Jorge são conferências de imprensa para dizer às pessoas para lavar as mãos, ficarem em casa se tiverem doentes e contar infectados? Muito fraco para um país que gasta rios de dinheiro em profissionais e políticos na área da saúde.