1ªNota: Ou o grupo Impresa em particular e comunicação social em geral, conseguem provar a 'ponte' entre actuais ou ex-funcionários do SIED e Miguel Relvas na persecução de acto ilícito/favor consumado na coisa pública, ou então correm o risco de serem tomados como ridículos. Até agora não apresentaram um caso com pés e cabeça. Tudo circunstancial, sem profundidade e conexão.
2ªNota: Quanto ao essencial do regabofe vigilante ocorrido no SIED, a justiça que siga o seu caminho com a maior brevidade possível sem retalhar processos à tesourada.
3ªNota: No que respeita ao 'sub-caso' do jornal Público espero tranquilamente por conclusões, sendo que, toda a trama já foi reduzida ao seu real valor. Neste caso, devassa de vida privada seria apenas tornar pública putativa relação íntima entre uma jornalista e político da extrema-esquerda nacional. É muito pouco mas é alguma coisa e não se pode fingir que não aconteceu. Relvas deve conter o seu ímpeto. Deverá responder a pressões jornalísticas de forma consentânea com lugar, poderia ter ameaçado revelar o mesmo na linguagem formal 'politicamente correcta'. Parece ter-se comportado como um blogger em dia de fúria e não pode ser...como tal, o acto ainda lhe poderá valer a 'morte política' e respectiva demissão, dependendo do que a ERC relatar -pelo simples facto da exigência para com políticos de direita em Portugal ser 10 vezes superior à exigida aos de esquerda, a todos os níveis!