'Austeridade inteligente'- Significa sacar ainda mais a quem verdadeiramente trabalha ou é produtivo neste país, aliviando nos bolsos dos mesmos de sempre, profissionais do serviço público, seus reformados e realidades satélites dentro deste agiota sub-mundo nacional.
'São necessárias medidas de crescimento económico'- Portanto investimento e emprego público. Ora muito bem, mais do mesmo. As mesmas receitas dos últimos 20 anos, sabendo que não há dinheiro nenhum (pelo menos nosso) para o fazer.
'O senhor Primeiro-ministro está de braços caídos'- Isto é, Pedro Passos Coelho não abre a boca para dizer disparates a toda a hora -porque também os diz por vezes- , e, fundamentalmente, não tem medidas ou estratégias power point gizadas em 5 minutos para os jornalistas da SIC, RTP ou TVI passarem na caixa a seguir para acalmar a mob ignorante.